segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Palavras para quê?

O marido lê à mulher um artigo de uma revista sobre quantas palavras usam as mulheres por dia... 30,000 e os homens... apenas 15,000.

A mulher contesta: 'Isso deve-se ao facto de termos de repetir tudo o que dizemos aos homens...'

O homem vira-se para a mulher e pergunta: 'O quê?'

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

'Rais’Parta' as Fraldas!!!

Lá em casa continuamos na saga das fraldas a tentar evitar chichis e cocós no chão e nas mãos...

Põe a fralda, tira a fralda, põe a fralda, tira a fralda. Madalena não despe! Tira as meias, tira as calças, desaperta o body, tira a fralda. Põe a fralda, veste as meias, aperta o body, veste as calças. Qué chichi! Vamos à casa de banho. A Madalena, levanta a tampa, põe o redutor, baixa as calças, desaperta o body, baixa a fralda. Sento-a. Já sentada, despe e atira para o chão as meias, as calças, a fralda. Não faz chichi nenhum. Pede papel. Limpa-se três vezes. Salta para o chão. Tira o redutor. Puxa o autoclismo. Assiste à água e ao papel a descer. Fecha a tampa. E lá vamos nós: põe a fralda, aperta o body, põe as meias, veste as calças…

E a nossa vida é isto. Várias, muitas vezes por dia. Bem feitas as contas, à razão de duas vezes por hora!!!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Cocó na Mão...

A Madalena é pouco amiga das fraldas. Volta e meia, acontece darmos com ela nua da cintura para baixo a fazer chichi onde quer que calhe. No chão, nos tapetes, na cama…

Mas agora apurou a técnica. E quando lhe chega a vontade, saca da fralda e faz cocó… na mão. E depois vem entregar… a fralda limpa e a mão suja.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Partida de Carnaval…

Hoje foi o dia de a Teresa ir mascarada para o colégio. Produção séria logo de manhã. Vestido, colares, brincos, maquilhagem, penteado... Uma sevilhana de verdade.

A Madalena? Coitadinha. Também tem o vestido dela, mas agora não há tempo para a vestir. Veste-se depois, à tarde. Aperto no peito. Ela deve perceber que eu só estou preocupada com a máscara da Teresa, enquanto ela anda por aí de pijama, com ranho no nariz e a fralda cheia de chichi… Já deve ser mau perceber que não vai à escola, quanto mais não ter direito a uma produção como a da irmã…

Mas não. A Madalena estava feliz. Sozinha no escritório. De tesoura na mão, o seu utensílio preferido. A cortar os cortinados…

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Dos namorados...


Como hoje é dia dos namorados, fica a nota: toalha-lenço dos namorados e serviço Vista Alegre Vila Verde. Adoro!

É só fazer as contas…

Medina Carreira afirmava ontem que no que respeita à produtividade, dois portugueses a trabalhar, não correspondem a duas vezes um português a trabalhar. Feitas as contas, não trabalhamos bem em grupo. Apenas individualmente.
Judite de Sousa interrompe para dizer que o resultado dessa conta se deve ao tipo de liderança que é exercida pelos gestores portugueses.
Veja-se o trabalho de grupo que foi sendo feito pelos Governos nos últimos 5-10-15 anos.
É tudo uma questão de contas. E não de multiplicar. Mas de subtrair…

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Até o bacalhau?...


Agora sim, a pieguice impõe-se! Vou ali chorar por uma posta de bacalhau assado, com batatas a murro, e muito azeite com alho!...

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Cabeça de Homem / Raciocínio de mãe…

Apresento A Obra de Arte.

O Pai: “Mas se temos a fotografia original, para que é que queremos um desenho a lápis?”…

A avó: “Está muito bem mas pode ser aperfeiçoado. Logo à tarde vamos comprar papel e lápis próprios. Não quero que a falta de dinheiro te trave qualquer impulso artístico…

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Da pieguice e da ambição…


Porque “em cada aula que se dá, tudo pode mudar”.

Em 2012, vou lançar “mãos à obra”:

Vou explicar às minhas filhas que o Carnaval é uma tradição sem idade e sem sentido em tempos de crise. Por isso não há máscaras. Como não vão ter aulas nesse dia, vou trazê-las para o trabalho e dar-lhes uma lição de ambição: Se quiserem ser alguém na vida e fazer por este país, liguem o computador e produzam. Em quê? No que quiserem. Não têm nada para fazer? Inventem. Só têm 2 e 5 anos? Estão em boa idade de começar...

E no Natal, vou explicar-lhes que não há presentes. Estamos em crise e não há subsídios nem dinheiro. Lição: o Natal é uma data para juntar a família. O Bacalhau é caro e iguaria de outros tempos. A árvore de Natal é uma tradição laica do passado. O Pai Natal é uma raça em extinção. O menino Jesus, esse pode lá passar umas semanas, a ver se nos leva alguma esperança, já que presentes é coisa que não pode dar porque é pobrezinho.

Lamentações são coisas do passado. É preciso deitar mãos à obra e trabalhar, produzir e gerar riqueza. E essa riqueza, perguntarão elas, onde estará se trabalharmos muito? E terei se lhes responder que a ver essa riqueza a aparecer, só se for na ambição… Na ambição de cada uma delas.
E nada de pieguices! Que os tempos não estão para isso!

As simple as that...

In Jornal i, Opinião de Pedro Fernandes Antunes: Produção, agentes imobiliários e Carnaval

"(...) 3. Uma breve nota acerca da ponte do Carnaval e feriados: Parece-me incrível que ainda houvesse pessoas convencidas que esta podia/devia existir. Em tempos de crise temos de ser mais proactivos e antecipar os acontecimentos... nunca ficar reféns da decisão de externos. Já agora porque é que não mudamos completamente a forma de olhar para os feriados? Eliminamos todos e cada cidadão fica com uma bolsa de dias (por exemplo 5) para eventos religiosos e nacionais nos quais queira participar. Assim, judeus e muçulmanos podem celebrar os feriados da mesma maneira que católicos. Assim, cada um celebra os feriados que considera relevantes em vez de lhes serem “impostos” pelo Estado português ou pelo Vaticano."

Letra 'B'...

Haverá alguma explicação para uma criança que começa a falar, quase só dizer palavras começadas com a letra ‘B’?

Bôlho (bolo)
Bólha (bola)
Bom (bom)
Balhão (balão)
Bora (embora)
Banhanha (banana)
Bacha (bolacha)
Bacho (braço)
Bebé...

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012