
E recordo com um sabor doce na boca os dias em que soube que estava grávida. Isto olhando à distância. Porque na altura a coisa soube-me entre o azedo e o agridoce.
Vem a notícia e vão as perguntas: quantas semanas, o sexo (do bebé, não dos pais, claro) quando nasce, enjoos, dores, sono, maternidade, escola, universidade?…
E pronto. Estou feliz e muito mais acordada, agora a reviver um sem número de emoções. E a torcer para que tudo corra muito bem, sem sofrimentos e ansiedades.
Parabéns, meus amigos. Parabéns sobretudo à irmã. Podendo, o melhor que uns pais podem dar a um filho é um irmão. E de certeza que ela vai ficar muito feliz. Se há coisa que não esqueço é o sorriso da Teresa no dia em que conheceu a irmã. Nunca lhe tinha visto, nem voltei a ver, um sorriso igual.
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